Quem Somos





Razão Social: Associação Itabaianense dos Universitários
CNPJ: 04.095.617/0001-99
Data da Fundação: 15 de Agosto de 2000
Endereço: Rua Sete de Setembro nº 134
Número de Associados diretos*: 285
Estimativa do Número de associados indiretos **: 8
Corpo de funcionários: 12
Estimativa de arrecadação: R$: 26.370,00
Estimativa de gastos: R$: 28.300,00
Quadro social: mesmo apresentando cerca de 365 associados (0,55% da população de Itabaiana). Deve ser entendido que a educação é uma esfera familiar, ou seja, faz parte de um investimento do qual se espera retorno. Portanto, estima-se um número de 250 famílias, das classes mais distintas envolvidas. Uma amostra da funcionalidade da Associação Itabaianense dos Universitários a favor da educação de todos os segmentos sociais.
* Considera-se associado direto, todo aquele estudante que contribua mensalmente com as tarifas fixadas.
** Considera-se associado indireto, todo aquele estudante que desfrute da associação de
modo singular (palestras, mini-cursos e aulas esporádicas.), e somando-se a estes o corpo diretor.



Desde sua fundação em 1967 e instalação, no ano seguinte, a UFS – Universidade Federal de Sergipe - fixou-se no Município de São Cristóvão, região metropolitana de Aracaju. A partir de então aumentaram as expectativas dos jovens sergipanos em galgar a um curso universitário. Entretanto, muitas destas expectativas tornaram-se frustrações. O acesso à Universidade para os alunos interioranos sempre foi algo difícil. Poucos tinham o privilégio de ter algum parente na capital, e quando alguns dos estudantes fixavam residência nas proximidades da UFS, eram em sua maioria em repúblicas, ora cedidas pela universidade ou no comumente ato de alugar casas. As condições de vida variavam de acordo com a classe social do discente. Logo a tendência era ver que diante de tantas adversidades, apenas os estudantes interioranos de classes mais abastardas poderiam desfrutar do benefício de cursar o Ensino Superior com maior facilidade.
Aos alunos interioranos restaram as “aventuras”. Isto é relato da maioria dos profissionais que enfrentaram as mais diversas dificuldades em migrar para concluir o seu curso superior. Histórias como pedir carona em “pau-de-arara”, a amigos, a caçambeiros, caminhoneiros e até a pessoas estranhas que transitavam a BR-235 são comuns para estudantes da década de 80’ e inicio dos anos 90’. Muitos diziam que trabalhar e estudar era algo inexistente para um sujeito pobre em Itabaiana. Afinal, ir para faculdade era só pela manhã, único horário viável para obter caronas.
Aproximando-se o final dos anos de 1990, a situação dos universitários melhorou. Com a ajuda da prefeitura os estudantes se locomoviam para a UFS todos os dias. Mas a ajuda chegou a seu limite. Percebendo a possibilidade do transporte de modo mais fácil, o número de futuros universitários superou as expectativas a cada ano. Gerando assim um déficit no atendimento. Diante de tal situação um grupo de estudantes se reuniu e fundou a Associação Itabaianense dos Universitários. A princípio presidida por André Luiz Alves Cunha, os estudantes mobilizaram frente à sociedade e políticos itabaianenses em prol da adesão de mais carros para solucionar o problema do grande contingente de aspirantes à universidade.


A passos lentos, mas sempre de modo organizado, a Associação Itabaianense dos Universitários foi se desdobrando para atender às necessidades dos associados. Aos poços, os esforços destes universitários apresentaram alguns resultados como a compra de dois ônibus para melhorar o atendimento ao crescente número de membros. E soma-se a isso o compromisso da Associação Itabaianense dos Universitários como instituição filantrópica. Desde que foi fundada, uma das primazias a ser colocada em prática foi o atendimento à sociedade naquilo que ela requisitar sem visar qualquer lucro. 

Hoje, a Associação Itabaianense dos Universitários apresenta algumas dificuldades. A primeira caracteriza-se pelo compromisso jurídico com as normas do estatuto. Este deixa claro que o valor do repasse ao associado não pode ultrapassar vinte e cinco por cento do valor de mercado. Entretanto tal norma é de fato inviável se for refletido pela administração a situação da estrutura da Associação. No domínio dela se encontram quatro ônibus, todos ano 1987, mais de vinte anos de uso. O significado para o associado é o repasse da manutenção. Esta taxa piora a cada ano e, sistematicamente, pesa para os mais necessitados. De certo ponto, se continuar neste caminho, uma das probabilidades será o retorno da situação de décadas atrás. Todavia, enquanto isso não ocorre, o corpo diretor se esforça para manter os seus compromissos mais honráveis: atender ao associado e à sociedade itabaianense, prestar sua s contas de forma clara e, por fim, preservar o patrimônio.

ESTRUTURA: quatro ônibus, secretaria equipada, almoxarifado e equipamentos para manutenção dos ônibus.


SEDE: não possuímos sede própria, o espaço ocupado pela associação é cedido por terceiros. 

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